quinta-feira, 28 de agosto de 2008

IHM 28/08/2008 FASES DA ENGENHARIA DOS PROCESSOS DE DESIGN

-PRE DESIGN

A fase de pré-design é caracterizada pela busca de informação e conceituação sobreo usuário e seu contexto de trabalho e sobre sistemas relacionados, padrões deinterface, guidelines, ferramentas de desenvolvimento, etc.
O estágio de pré-design envolve conhecer os usuários: características individuais(nível escolar, idade, experiência no trabalho,no uso de computadores, sua tarefaatual, como lidam com emergências, etc.) e definir o que eles estarão fazendo com osistema.
Esse estágio tem uma análise comparativa de produtos existentes (competidores) e testes com usuáriosno uso desses produtos. Ainda na fase de pré-design devem ser estabelecidas asmetas de usabilidade para o sistema.
Vários métodos podem ser usados nesse estágio para conseguir o foco cedo econtínuo no usuário: visitas ao local de trabalho do usuário para conhecer aorganização do trabalho, observação do usuário em seu trabalho, gravação em fita,do usuário trabalhando, análise de tarefa, design participativo,alem do que o usuario estar pensando alto alem do que é possivel.

-DESIGN INICIAL

A fase do design inicial éconstituída da especificação inicial da interface.
Os estágios de design inicial e desenvolvimento iterativo têm como premissa básicaque não se consegue que o sistema dê certo logo na primeira vez, não importandoquão experiente o designer seja.
Além disso, não se saberá se o sistema estáfuncionando até que se comece a testá-lo.
Os objetivos desse estágio são, portanto,concretizar em um protótipo o design que segue de princípios de usabilidade everificar empiricamente o design com usuários reais, para assegurar ter atingido asmetas.
Na fase do design inicial é recomendado o uso de métodos participativos, uma vezque, embora os usuários não sejam designers, são muito bons em reagir a design quenão os agrada ou não funciona na prática. Na fase do design inicial é recomendado o uso de métodos participativos, uma vezque, embora os usuários não sejam designers, são muito bons em reagir a design quenão os agrada ou não funciona na prática. É recomendado, ainda, o uso dediretrizes gerais – aplicáveis a qualquer interface, diretrizes de categoria específica aplicáveis à classe de sistema sendo desenvolvido e guidelines específicas para oproduto. Um exemplo de guideline geral para interfaces: “falar a língua do usuário”.
O quarto princípio subjacente ao design para usabilidade – o design coordenado(desenvolvimento paralelo da funcionalidade, da interface, do help, do material detreinamento, etc.) já aparece nesta fase de design inicial, buscando consistência entreas diferentes mídias que compõem a interface, não apenas às telas. O uso de padrõeschamados de facto e in-house, aumentam o re-uso de código e facilitam a documentação.

-DESENVOLVIMENTO INTERATIVO

A próxima fase é a dodesenvolvimento iterativo alimentado por feedback de testes até que os objetivostenham sido alcançados.
A fase do desenvolvimento iterativo é baseada na prototipagem e testes empíricos acada iteração do ciclo de desenvolvimento.
Avaliação qualitativa é aplicada aosistema em processo de design para verificação dos aspectos da interface quefuncionam e principalmente dos que causam problemas.
A avaliação heurística é umdos métodos bastante utilizados nesta fase . Em interfaces quase terminadas são feitas medições quantitativas para checagem das metas.
Muito importante nesta fase é o design rationale, um registro que explicita cadadecisão de design. Um formalismo que pode ser utilizado para esse registro é ogIBIS (graphical Issue-Based Information System). O design rationale, além demanter a memória do processo de design, ajuda a manter a consistência ao longo dediferentes versões do produto.

- POS DESIGN
Finalmente há a fase do pós-design com a instalação dosistema no local de trabalho do usuário e acompanhamento com medidas de reação eaceitação do sistema pelo usuário final.
O estágio de pós-design caracteriza-se por conduzir estudos de campo do produto emuso, para obter dados para nova versão e produtos futuros. Esses estudos devem iralém do registro imediato de reclamações buscando avaliar o impacto do produto naqualidade do trabalho do usuário.
Os usuários devem ser visitados em seu local detrabalho e devem ser colecionados registros de sessões de uso do sistema para análise.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

21/08/2008 [IHM]

MODELO CASCATA

caracteriza bem a visão tradicional da ESpara o desenvolvimento de software, como um conjunto de processos erepresentações produzidas de maneira linear.

-VIABILIDADE DO SISTEMA
-REQUISITOS DO SOFTWARE
-DESIGN DO PRODUTO
-CODIFICAÇÃO
-INTEGRAÇÃO
-IMPLEMENTAÇÃO
-MANUTENÇÃO
O principal problema com o modelo cascata é que é impossível entendercompletamente e expressar os requisitos do usuário antes que algum design tenhasido feito. Além disso, as possibilidades de mudanças no software a partir da etapa

Nele as atividades do processo de desenvolvimento são estruturadas numa cascata onde a saída de uma é a entrada para a próxima.
Portanto o modelo em cascata move-se para a próxima fase somente quando a fase anterior esta completa e perfeita.

21/08/2008 [SIS 2]

1)Por que um sistema de informação pode ser considerado uma mudança
organizacional planejada?
R:Podem ser bem-sucedidos tecnicamente, mas falhar do ponto de vista
organizacional por causa de falhas nos processos sociais e políticos de
construção de um sistema. Os analistas e projetistas são responsáveis por
certificarem-se de que os membros chaves da organização participam no
processo do projeto e lhes é permitido influenciar o formato final do sistema.

2) Quais são as principais categorias de um plano de sistema de informação?
R: O plano contém um enunciado de metas corporativas e especifica como a
tecnologia de informação dá suporte à realização dessas metas. O relatório
mostra como as metas gerais serão alcançadas pelos projetos específicos de
sistemas. Dispõe sobre alvo de datas específicas e marcos que podem ser
usados mais tarde para julgar o progresso do plano em termos de quantos
objetivos foram atingidos, de fato no prazo especificado no plano. O plano indica
as decisões gerenciais, chaves relativas à aquisição de hardware;
telecomunicações; centralização/descentralização de autoridade, dados e
hardware; e mudanças organizacionais exigidas. As mudanças organizacionais
geralmente também são descritas, incluindo necessidade de treinamento
gerencial e de empregados; esforços de recrutamento; mudanças em processos
empresariais e mudanças na autoridade, estrutura ou prática gerencial.

3) Como a análise empresarial e os fatores críticos de sucesso podem ser usados
para estabelecer as exigências de um sistema de informação amplamente
organizacional?
R: A análise empresarial pode ajudar a identificar as entidades e atributos chaves
dos dados da organização. Esse método começa com a noção de que as
exigências de informação de urna empresa ou de uma divisão podem ser
especificadas somente com um entendimento perfeito da organização como um
todo.A abordagem da análise estratégica, ou dos fatores críticos de sucesso,
argumenta que as exigências de informação de uma organização são
determinadas por um número pequeno de fatores críticos de sucesso (FCSs) dos
gerentes. Os FCCs são moldados pela indústria, empresa, gerente e ambiente
mais amplo. Esse foco mais amplo, em comparação com os métodos anteriores, é
responsável pela descrição dessa técnica como estratégica.

4)Descreva cada um dos quatro tipos de mudança organizacional que podem ser
promovidas com a tecnologia de informação.
R:- Automação: As primeiras aplicações de tecnologia de informação envolviam
assistência aos empregados para executar suas tarefas de forma mais eficiente
e eficaz. Calcular cheques de pagamento c registros de folha de pagamento, dar
aos caixas de banco acesso instantâneo aos registros de depósitos de clientes e
desenvolver uma rede nacional de terminais de reservas de companhias aéreas
para os agentes de reservas de vôo são exemplos das primeiras automações.
- Racionalização de procedimentos: A racionalização dos procedimentos é o
ajuste perfeito dos procedimentos operacionais padrões, eliminando os gargalos
óbvios, de forma que a automação possa tomar os procedimentos mais
eficientemente. Por exemplo: o sistema bancário do Grupo Financeiro Bital é
eficiente não só porque utiliza uma tecnologia de computação moderna mas
também porque seu projeto permite quc seu banco opere mais eficientemente.
Os procedimentos do Bital, ou de qualquer organização, precisam ser
estruturados racionalmente para alcançar esse resultado. Antes que o Bital
pudesse automatizar seu sistema bancário, ele tinha que fazer a identificação
numérica de todas as contas e regras padrões para o cálculo de juros e balanços
de contas. Sem um certo volume de racionalização na organização do Grupo Bital
sua tecnologia de computação teria sido inútil.
- Reengenharia empresarial: os processos empresariais são analisados,
simplificados e reprojetados, A reengenharia envolve a reconsideração radical do
fluxo de trabalho e dos processos empresariais usados para produzir produtos e
serviços, com a mente voltada para a sedução radical dos custos dos negócios.
- Mudança de paradigma: Uma mudança de paradigma envolve a reconsideração
da natureza do negócio e da natureza da própria organização.

5) O que é reengenharia empresarial'? Quais passos são exigidos para torna-la
eficaz?
R: É a reorganização dos processos empresariais que são analisados,
simplificados e reprojetados. A reengenharia envolve a reconsideração radical do
fluxo de trabalho e dos processos empresariais usados para produzir produtos e
serviços, com a mente voltada para a sedução radical dos custos dos negócios.

6) Qual a diferença entre análise de sistemas e projeto de sistemas?
R: A análise de sistemas descreve o que um sistema faria para atender às
exigências de informação. c o projeto de sistemas mostra como o sistema
cumprirá esse objetivo. O projeto de um sistema de informação é um plano geral
ou um modelo para esse sistema.

7) O que é viabilidade? Enumere e descreva cada uma das três principais áreas
de viabilidade para sistemas de informação.
R: Para sugerir uma solução, a análise de sistemas envolve um estudo de
viabilidade para determinar se aquela solução é possível, ou exeqüível, dados os
recursos e obstáculos da organização.
Três grandes áreas de viabilidade precisam ser resolvidas:
1.Viabilidade técnica: se a solução proposta pode ser implementada com os
recursos de hardware, de software e técnicos disponíveis.2. Viabilidade econômica: se os benefícios da solução proposta ultrapassam os
custos.3. Viabilidade operacional: se a solução proposta é desejável na estrutura
gerencial e organizacional existente.

8) O que são exigências de informação? Por que elas são difíceis de se
determinar corretamente?
R: As exigências de informação de um sistema novo envolvem a identificação de
quem precisa de qual informação, onde, quando e como.Uma análise de exigências mal feita é uma das principais causas de fracasso de
sistemas e de altos custos de desenvolvimento de sistemas. Um sistema
projetado ao redor do conjunto de exigências errado terá que ser descartado por
causa do desempenho precário ou precisará ser pesadamente revisado. Portanto
a importância da análise de exigências não pode ser descrita como exagerada.

9) Qual é a diferença entre o projeto lógico e o projeto físico de um sistema de
informação?
R: O projeto lógico esboça os componentes do sistema e os seus
relacionamentos entre si como eles deveriam parecer para os usuários. Ele
mostra o que a solução de sistema fará em oposição a como ele é, de fato,
implementado fisicamente. Descrevem entradas e saídas, funções de
processamento a serem executadas, procedimentos empresariais, modelos de
dados e controles.- O projeto físico é o processo de tradução do modelo lógico abstrato para o
projeto técnico específico para o novo sistema. Ele produz as especificações
para hardware, software, bancos de dados físicos, meio de entrada/saída,
procedimentos manuais e controles específicos.

10) Por que o estágio de teste de desenvolvimento de sistemas é tão importante?
Enumere e descreva os três estágios de teste para um sistema de informação.
R: Os testes são de meios de localizar erros em programas, como focos na
descoberta de todos os modos de fazer uma falha de programa. Uma vez
apontados, os problemas podem ser corrigidos.
O teste de um sistema de informação pode ser dividido em três tipos de
atividades:
1. Teste de unidade, ou teste de programa: consiste em testar cada programa
separadamente no sistema.2.Teste de sistema: testa o funcionamento do sistema de informação como um
todo. Tenta determinar se os módulos distintos funcionarão juntos como
planejado e se existem discrepâncias entre o modo como o sistema funciona e o
modo como foi concebido.3.Teste de aceitação: fornece a certificação final de que o sistema está pronto
para ser usado num ambiente de produção. Os testes de sistemas são avaliados
por usuários e revisados pela administração. Quando todas as partes estiverem
satisfeitas de que o novo sistema atende a seus padrões, o sistema é
formalmente aceito para instalação.

11) O que é conversão? Por que é importante ter um plano detalhado de
conversão?
R: A conversão é o processo de mudança de um sistema antigo para um novo
sistema. É importante se ter um plano detalhado de conversão, pois ele fornece
uma programação de todas as atividades exigidas para instalar o novo sistema.

12) Que papel desempenham a programação, a produção e a manutenção no
desenvolvimento de sistemas?
R: Depois de o novo sistema ser instalado e a conversão estar completa, diz-se
que o sistema está em produção. Durante essa fase, o sistema será revisado por
usuários e especialistas técnicos para determinar até que ponto ele atende aos
seus objetivos originais e para decidir se qualquer revisão ou modificação está
em ordem. As mudanças em hardware, software, documentação ou
procedimentos em um sistema de produção para corrigir erros, atender a novas
exigências ou melhorar a eficiência do processamento são chamadas de
manutenção.

13) O que é implementação? Como ela está relacionada com o sucesso ou o
fracasso do sistema de informação?
R: A implementação se refere a todas as atividades organizacionais que
funcionam em direção à adoção, administração e rotinização de uma inovação tal
como um novo sistema de informação. Se o sistema é bem implantado ele
funcionará de forma satisfatória, caso contrário ele apresentará falhas.

14) Descreva os modos pelos quais a implementação pode ser gerenciada para
tornar o processo de mudança organizacional mais bem-sucedido.
R: Aumentando o Envolvimento do Usuário: o nível de envolvimento do usuário
pode variar dependendo da metodologia de desenvolvimento usada e do nível de
risco do projeto. As ferramentas para envolver os usuários – ferramentas de
integração externa - consistem em maneiras de ligar o trabalho da equipe de
implementação aos usuários em todos os níveis organizacionais. Por exemplo, os
usuários podem se tornar membros ativos ou líderes de equipes do projeto de
desenvolvimento de sistemas ou encarregados do treinamento e da instalação do
sistema.
- Superando a Resistência do Usuário: O desenvolvimento de sistemas não é um
processo inteiramente racional. Os usuários que conduzem atividades de projeto
têm usado sua posição para interesses particulares adicionais e para ganhar
poder em vez de promover os objetivos organizacionais. A participação em
atividades de implementação pode não ser suficiente para superar o problema da
resistência do usuário. O processo de implementação demanda mudança
organizacional. Tais mudanças podem encontrar resistência porque usuários
diferentes podem ser afetados pelo sistema de diferentes modos.
- Gerenciando a Complexidade Técnica: Os projetos com níveis altos de
tecnologia se beneficiam das ferramentas de integração interna. O sucesso de
tais projetos depende de quão bem sua complexidade técnica puder ser
gerenciada. Os líderes de projeto necessitam de experiência gerencial e técnica
pesada. Eles precisam estar aptos para antecipar problemas e desenvolver
relacionamentos harmoniosos de trabalho entre uma equipe predominantemente
técnica.
- Planejamento Formal e Ferramentas de Controle: Grandes projetos se
beneficiarão do uso apropriado do planejamento formal e ferramentas de
controle. Com técnicas de gerenciamento de projeto tais como PERT (Program
Evaluation and Review Techniquc) ou gráficos ele Gantt, um plano detalhado
pode der desenvolvido. Essas técnicas gerenciais de projeto podem ajudar os
gerentes a identificar gargalos e a determinar o impacto que os problemas terão
sobre o tempo de finalização do projeto. Técnicas de controle padrão podem ser
usadas para gráficos de progresso de projetos em relação a orçamentos e datas
estipuladas de forma que divergências podem ser localizadas e a equipe de
implementação pode fazer os ajustes para atender à sua programação original.
Relatórios periódicos formais em comparação com o plano mostrarão a extensão
do progresso.
- Controlando Fatores de Risco: Uma maneira pela qual a implementação pode ser
aprimorada é ajustando a estratégia de gerenciamento do projeto para o nível de
cada projeto. Assim, projetos com uma estrutura pequena podem envolver os
usuários integralmente em todos os estágios, enquanto projetos mais formais
podem necessitar ajustar o envolvimento do usuário de acordo com a fase do
projeto.

15) Enumere e descreva os principais métodos de orçamento de capital usados
para avaliar os projetos de sistema de informação. Quais são as suas limitações?
R: Relação Custo-Beneficio: É um método simples para calcular o retorno de um
gasto de capital é calcular a relação custo-benefício, que é a relação dos
benefícios comparados com os custos.
- Valor Presente Líquido: é o valor corrente em unidades monetárias de um
pagamento ou fluxo de pagamentos a serem recebidos no futuro
- Contabilizando a Taxa de Retorno sobre o Investimento (ROI): A taxa de retorno
sobre o investimento (ROI) calcula a taxa de retorno de um investimento
ajustando o fluxo de caixa produzido por um investimento pela depreciação. Ela
dá uma aproximação da contabilização do ganho obtido pelo projeto.Os modelos financeiros admitem que todas as alternativas relevantes foram
examinadas, que todos os custos e benefícios são conhecidos e que esses
custos e benefícios podem ser expresso em uma medida métrica comum,
especificamente, dinheiro. Todavia, os modelos financeiros não expressam os
riscos e as incertezas de seus próprios custos e benefícios estimados. A inflação
pode afetar diferentemente os custos e os benefícios. A tecnologia -
especialmente a tecnologia da informação - pode mudar durante o curso do
projeto, causando grandes vedações nas estimativas. Os benefícios intangíveis
são difíceis de se quantificar.

16) Descreva como a análise de portfólio e os modelos de pontuação podem ser
usados para estabelecer o valor dos sistemas.
R: A análise de portfólio e os modelos de pontuação incluem considerações
não-financeiras e podem ser usados para avaliar projetos alternativos de
sistemas de informação.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

[IHM] Sobre Engenharia Cognitiva 07/08/2008

1) O que se deve fazer, de acordo com Norman e Draperpara se criar uma interface que seja agilna hora de realizar as tarefas que o sistema dispõe?
R:um bom design resulta parcialmente de conhecimento eexperiência do designer e da maneira como ele aplica esse conhecimento. Princípios e regras como suporte ao design será também discutido,segundo suas bases da teoria cognitiva.

2) Explique o que são as variaveis fisicas.
R:A Engenharia Cognitiva considera dois lados na interface: a do próprio sistema e ado usuário. A realização de tarefas complexas por não expertos é considerada umaatividade de resolução de problemas cujo processo é facilitado quando a pessoapossui um bom modelo conceitual do sistema físico.A complexidade da tarefa é devida às naturezas diferentes das variáveis envolvidas.A pessoa possui metas e intenções – A tarefa deve ser realizada em um sistemafísico, com mecanismos físicos a serem manipulados, resultando em mudanças nasvariáveis físicas e no estado do sistema. A pessoa interpreta as variáveis físicas emtermos relevantes às suas metas psicológicas e traduz as intenções psicológicas emações físicas sobre os mecanismos do sistema. Isso significa que há um estágio deinterpretação que relaciona variáveis físicas e psicológicas, assim como funções querelacionam a manipulação das variáveis físicas às mudanças no estado físico dosistema.Ou seja as pessoas tende a pensar o que pensar e depois a agir no caso isso seria a variavel fisica.

3) Porque as vezes, para usuarios novatos ou acostumadoscom outros sistemas, ha dificuldade em se habituarcom um novo sistema?
R:nossa mente tenta fazer sentido das coisas quevemos ao nosso redor.Uma intenção é criada para satisfazer uma meta. No caso do barco à leme, a meta é alcançar um certo alvo. A diferença entre a meta desejada e o estado atual dosistema dá origem a uma intenção – em termos psicológicos – que é traduzida emuma seqüência de ações: a especificação de que ações físicas serão realizadas nosmecanismos do sistema. Portanto, o caminho da intenção para a especificação deações requer a consideração do mapeamento entre os mecanismos físicos e o estadodo sistema e entre o estado do sistema e a interpretação psicológica resultante.Estamos tao acustumados a fazer sempre da mesma maneira e isso vira uma rotina e quando muda o sistema sentimos uma grande diferença.

4) O que so os golfos de execução e de avaliao?
R:O Golfo da Execução envolve as atividades de formação da intenção, especificaçãoda seqüência de ações – o que não é trivial – e execução da ação através do contatocom mecanismos de entrada da interface. O Golfo da Avaliação requer comparar ainterpretação do estado do sistema com as metas e intenções originais. Começa coma apresentação de saída da interface, a partir da qual o usuário passa pela atividadede processamento perceptual da saída, interpretação e avaliação (comparação dainterpretação do estado do sistema com a intenção e metas originais)

.5) Procure na internet o conceito de Engenharia Cognitiva.
R:A engenharia cognitiva é uma área que tem como objectivo compreender os princípios fundamentais das actividades humanas e dos processos que são relevantes, de forma a projectar um sistema que suporte efectivamente estas actividades

IHM 14/08/2008

1)MANIPULAÇAO DIRETA
R:Manipulação direta foi sumarizada por Shneiderman (1998) em trêsprincípios de design:1. Representação contínua do objeto de interesse;2. Ações físicas (cliques, arraste, etc.) em vez de sintaxe complexa;3. Operações incrementais reversíveis, cujo impacto no objeto de interesseé imediatamente visível.É um dominio da tarefa na ha sintaxe nomes é apenas o conhecimento .Uma forma que tenta casar com a maneira como pensamos no problema .

2)DO MUNDO QUE SE COMANDA...
R:Ficou marcado porque imaginavam que so era possivel ver aquelas abstraçoes e entao
veio a primeira concepçao de saida da tela e tambem tendo graficamente.Não apenaspela prioridade histórica, mas por antecipar a concepção.

3)O QUE É WYSWYG?
R:interfaces de manipulação direta

4)ILUSAO DA MANIPULAÇAO DIRETA?
R:A “ilusão” da manipulação direta foi sumarizada por Shneiderman (1998) em trêsprincípios de design:1. Representação contínua do objeto de interesse;2. Ações físicas (cliques, arraste, etc.) em vez de sintaxe complexa;3. Operações incrementais reversíveis, cujo impacto no objeto de interesseé imediatamente.

5) O que é "linguagem da interface"?
R:É um meio no qual usuário esistema têm uma conversação sobre um mundo assumido, mas não explicitamenterepresentado. O usuário está em contato com estruturas lingüísticas que podem serinterpretadas como se referindo aos objetos de interesse.

6) Segundo Hutchins et al(1986) a interface é um mundo onde o usuário age. Tente
exemplificar
R:Em vezde descrever as ações de interesse, o usuário realiza as ações.O pensamento de alguém e os requisitos físicos do sistemaem uso; relação entre a tarefa que o usuário tem em mente e a maneira como a tarefapode ser realizada através da interface. Engajamento é o sentimento de que se estámanipulando diretamente os objetos de interesse.

7) O que é Distância Semântica?
R:Uma das propriedades dalinguagem da interface, que Hutchins et al chamaram de Distância Semântica (DS) reflete
a relação entre as intenções do usuário e osignificado na linguagem da interface.

8) O que é Distância Articulatória?
R:Uma das propriedades dalinguagem da interface, que Hutchins et al chamaram de Distância articulatória (DA)
reflete arelação entre a forma física de uma expressão na linguagem de interação e seu significado.

9) Qual a relação da distância semântica com o Modelo da Teoria da Ação?
R:Com relação ao Modelo da Teoria da Ação, a diretividade semântica pode sermedida no golfo de execução observando-se quanto da estrutura requerida éfornecida pelo sistema e quanto pelo usuário. Quanto mais estrutura o usuário tiverque prover, maior será a distância que ele terá que transpor. No golfo de avaliação adiretividade semântica pode ser observada pela quantidade de estruturas requeridaspara o usuário determinar se uma dada meta foi alcançada ou não.

10) Explique o termo diretividade articulatória que o texto aborda antes da figura 3.2.
R:A diretividade articulatóriaé uma medida da distância entre a forma física da expressão dos elementos dainterface e seu significado.

11) Como designer o que é importante se fazer para se contribuir para o sentimento dadiretividade?
R:Como designers é essencial distinguir ocomportamento automatizado – que pode contribuir para o sentimento dediretividade – da diretividade semântica propriamente dita. Esse fenômeno éexplicado pela teoria do determinismo lingüístico de Worf, segundo a qual a maneiracomo pensamos em algo é moldada pelo vocabulário que temos para pensar (sobre).

12) Cite 5 aspectos dos benefícios da manipulação direta que você considera mais
importantes para a usabilidade de sistemas computacionais.
R:•Facilidade de aprendizado do sistema.Novatos podem aprender rapidamente a funcionalidade básica;
• Facilidade de memorização.Usuários freqüentes podem reter mais facilmente conceitos operacionais;
• Performance melhorada do experto no domínio da tarefa.
• Redução de mensagens de erro;
• Aumento no controle do usuário.Usuários têm a ansiedade reduzida, porque o sistema é compreensível eporque as ações são facilmente reversíveis

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

IHM 07/08/2008

1) O que se deve fazer, de acordo com Norman e Draper para se criar uma interface que seja agil na hora de realizar as tarefas que o sistema dispõe?
R:um bom design resulta parcialmente de conhecimento eexperiência do designer e da maneira como ele aplica esse conhecimento. Princípios e regras como suporte ao design será também discutido,segundo suas bases da teoria cognitiva.
2) Explique o que são as variaveis fisicas.
R:A Engenharia Cognitiva considera dois lados na interface: a do próprio sistema e ado usuário. A realização de tarefas complexas por não expertos é considerada umaatividade de resolução de problemas cujo processo é facilitado quando a pessoapossui um bom modelo conceitual do sistema físico.A complexidade da tarefa é devida às naturezas diferentes das variáveis envolvidas.A pessoa possui metas e intenções – A tarefa deve ser realizada em um sistemafísico, com mecanismos físicos a serem manipulados, resultando em mudanças nasvariáveis físicas e no estado do sistema. A pessoa interpreta as variáveis físicas emtermos relevantes às suas metas psicológicas e traduz as intenções psicológicas emações físicas sobre os mecanismos do sistema. Isso significa que há um estágio deinterpretação que relaciona variáveis físicas e psicológicas, assim como funções querelacionam a manipulação das variáveis físicas às mudanças no estado físico dosistema.Ou seja as pessoas tende a pensar o que pensar e depois a agir no caso isso
seria a variavel fisica.
3) Porque as vezes, para usuarios novatos ou acostumados com outros sistemas, ha dificuldade em se habituar com um novo sistema?
R:nossa mente tenta fazer sentido das coisas quevemos ao nosso redor.Uma intenção é criada para satisfazer uma meta. No caso do barco à leme, a meta éalcançar um certo alvo. A diferença entre a meta desejada e o estado atual dosistema dá origem a uma intenção – em termos psicológicos – que é traduzida emuma seqüência de ações: a especificação de que ações físicas serão realizadas nosmecanismos do sistema. Portanto, o caminho da intenção para a especificação deações requer a consideração do mapeamento entre os mecanismos físicos e o estadodo sistema e entre o estado do sistema e a interpretação psicológica resultante.Estamos
tao acustumados a fazer sempre da mesma maneira e isso vira uma rotina e quando
muda o sistema sentimos uma grande diferença.
4) O que so os golfos de execução e de avaliao?
R:O Golfo da Execução envolve as atividades de formação da intenção, especificaçãoda seqüência de ações – o que não é trivial – e execução da ação através do contatocom mecanismos de entrada da interface. O Golfo da Avaliação requer comparar ainterpretação do estado do sistema com as metas e intenções originais. Começa coma apresentação de saída da interface, a partir da qual o usuário passa pela atividadede processamento perceptual da saída, interpretação e avaliação (comparação dainterpretação do estado do sistema com a intenção e metas originais).

5) Procure na internet o conceito de Engenharia Cognitiva.
R:A engenharia cognitiva é uma área que tem como objectivo compreender os princípios
fundamentais das actividades humanas e dos processos que são relevantes, de forma a
projectar um sistema que suporte efectivamente estas actividades

IHM 07/08/2008

1) O que se deve fazer, de acordo com Norman e Draper para se criar uma interface que seja agil na hora de realizar as tarefas que o sistema dispõe?
R:um bom design resulta parcialmente de conhecimento eexperiência do designer e da maneira como ele aplica esse conhecimento. Princípios e regras como suporte ao design será também discutido,segundo suas bases da teoria cognitiva.
2) Explique o que são as variaveis fisicas.
R:A Engenharia Cognitiva considera dois lados na interface: a do próprio sistema e ado usuário. A realização de tarefas complexas por não expertos é considerada umaatividade de resolução de problemas cujo processo é facilitado quando a pessoapossui um bom modelo conceitual do sistema físico.A complexidade da tarefa é devida às naturezas diferentes das variáveis envolvidas.A pessoa possui metas e intenções – A tarefa deve ser realizada em um sistemafísico, com mecanismos físicos a serem manipulados, resultando em mudanças nasvariáveis físicas e no estado do sistema. A pessoa interpreta as variáveis físicas emtermos relevantes às suas metas psicológicas e traduz as intenções psicológicas emações físicas sobre os mecanismos do sistema. Isso significa que há um estágio deinterpretação que relaciona variáveis físicas e psicológicas, assim como funções querelacionam a manipulação das variáveis físicas às mudanças no estado físico dosistema.Ou seja as pessoas tende a pensar o que pensar e depois a agir no caso isso
seria a variavel fisica.
3) Porque as vezes, para usuarios novatos ou acostumados com outros sistemas, ha dificuldade em se habituar com um novo sistema?
R:nossa mente tenta fazer sentido das coisas quevemos ao nosso redor.Uma intenção é criada para satisfazer uma meta. No caso do barco à leme, a meta éalcançar um certo alvo. A diferença entre a meta desejada e o estado atual dosistema dá origem a uma intenção – em termos psicológicos – que é traduzida emuma seqüência de ações: a especificação de que ações físicas serão realizadas nosmecanismos do sistema. Portanto, o caminho da intenção para a especificação deações requer a consideração do mapeamento entre os mecanismos físicos e o estadodo sistema e entre o estado do sistema e a interpretação psicológica resultante.Estamos
tao acustumados a fazer sempre da mesma maneira e isso vira uma rotina e quando
muda o sistema sentimos uma grande diferença.
4) O que so os golfos de execução e de avaliao?
R:O Golfo da Execução envolve as atividades de formação da intenção, especificaçãoda seqüência de ações – o que não é trivial – e execução da ação através do contatocom mecanismos de entrada da interface. O Golfo da Avaliação requer comparar ainterpretação do estado do sistema com as metas e intenções originais. Começa coma apresentação de saída da interface, a partir da qual o usuário passa pela atividadede processamento perceptual da saída, interpretação e avaliação (comparação dainterpretação do estado do sistema com a intenção e metas originais).

5) Procure na internet o conceito de Engenharia Cognitiva.
R:A engenharia cognitiva é uma área que tem como objectivo compreender os princípios
fundamentais das actividades humanas e dos processos que são relevantes, de forma a
projectar um sistema que suporte efectivamente estas actividades

IHM 07/08/2008

1) O que se deve fazer, de acordo com Norman e Draper para se criar uma interface que seja agil na hora de realizar as tarefas que o sistema dispõe?
R:um bom design resulta parcialmente de conhecimento eexperiência do designer e da maneira como ele aplica esse conhecimento. Princípios e regras como suporte ao design será também discutido,segundo suas bases da teoria cognitiva.
2) Explique o que são as variaveis fisicas.
R:A Engenharia Cognitiva considera dois lados na interface: a do próprio sistema e ado usuário. A realização de tarefas complexas por não expertos é considerada umaatividade de resolução de problemas cujo processo é facilitado quando a pessoapossui um bom modelo conceitual do sistema físico.A complexidade da tarefa é devida às naturezas diferentes das variáveis envolvidas.A pessoa possui metas e intenções – A tarefa deve ser realizada em um sistemafísico, com mecanismos físicos a serem manipulados, resultando em mudanças nasvariáveis físicas e no estado do sistema. A pessoa interpreta as variáveis físicas emtermos relevantes às suas metas psicológicas e traduz as intenções psicológicas emações físicas sobre os mecanismos do sistema. Isso significa que há um estágio deinterpretação que relaciona variáveis físicas e psicológicas, assim como funções querelacionam a manipulação das variáveis físicas às mudanças no estado físico dosistema.Ou seja as pessoas tende a pensar o que pensar e depois a agir no caso isso
seria a variavel fisica.
3) Porque as vezes, para usuarios novatos ou acostumados com outros sistemas, ha dificuldade em se habituar com um novo sistema?
R:nossa mente tenta fazer sentido das coisas quevemos ao nosso redor.Uma intenção é criada para satisfazer uma meta. No caso do barco à leme, a meta éalcançar um certo alvo. A diferença entre a meta desejada e o estado atual dosistema dá origem a uma intenção – em termos psicológicos – que é traduzida emuma seqüência de ações: a especificação de que ações físicas serão realizadas nosmecanismos do sistema. Portanto, o caminho da intenção para a especificação deações requer a consideração do mapeamento entre os mecanismos físicos e o estadodo sistema e entre o estado do sistema e a interpretação psicológica resultante.Estamos
tao acustumados a fazer sempre da mesma maneira e isso vira uma rotina e quando
muda o sistema sentimos uma grande diferença.
4) O que so os golfos de execução e de avaliao?
R:O Golfo da Execução envolve as atividades de formação da intenção, especificaçãoda seqüência de ações – o que não é trivial – e execução da ação através do contatocom mecanismos de entrada da interface. O Golfo da Avaliação requer comparar ainterpretação do estado do sistema com as metas e intenções originais. Começa coma apresentação de saída da interface, a partir da qual o usuário passa pela atividadede processamento perceptual da saída, interpretação e avaliação (comparação dainterpretação do estado do sistema com a intenção e metas originais).

5) Procure na internet o conceito de Engenharia Cognitiva.
R:A engenharia cognitiva é uma área que tem como objectivo compreender os princípios
fundamentais das actividades humanas e dos processos que são relevantes, de forma a
projectar um sistema que suporte efectivamente estas actividades
1) O que se deve fazer, de acordo com Norman e Draper para se criar uma interface que seja agil na hora de realizar as tarefas que o sistema dispõe?
R:um bom design resulta parcialmente de conhecimento eexperiência do designer e da maneira como ele aplica esse conhecimento. Princípios e regras como suporte ao design será também discutido,segundo suas bases da teoria cognitiva.
2) Explique o que são as variaveis fisicas.
R:A Engenharia Cognitiva considera dois lados na interface: a do próprio sistema e ado usuário. A realização de tarefas complexas por não expertos é considerada umaatividade de resolução de problemas cujo processo é facilitado quando a pessoapossui um bom modelo conceitual do sistema físico.A complexidade da tarefa é devida às naturezas diferentes das variáveis envolvidas.A pessoa possui metas e intenções – A tarefa deve ser realizada em um sistemafísico, com mecanismos físicos a serem manipulados, resultando em mudanças nasvariáveis físicas e no estado do sistema. A pessoa interpreta as variáveis físicas emtermos relevantes às suas metas psicológicas e traduz as intenções psicológicas emações físicas sobre os mecanismos do sistema. Isso significa que há um estágio deinterpretação que relaciona variáveis físicas e psicológicas, assim como funções querelacionam a manipulação das variáveis físicas às mudanças no estado físico dosistema.Ou seja as pessoas tende a pensar o que pensar e depois a agir no caso isso
seria a variavel fisica.
3) Porque as vezes, para usuarios novatos ou acostumados com outros sistemas, ha dificuldade em se habituar com um novo sistema?
R:nossa mente tenta fazer sentido das coisas quevemos ao nosso redor.Uma intenção é criada para satisfazer uma meta. No caso do barco à leme, a meta éalcançar um certo alvo. A diferença entre a meta desejada e o estado atual dosistema dá origem a uma intenção – em termos psicológicos – que é traduzida emuma seqüência de ações: a especificação de que ações físicas serão realizadas nosmecanismos do sistema. Portanto, o caminho da intenção para a especificação deações requer a consideração do mapeamento entre os mecanismos físicos e o estadodo sistema e entre o estado do sistema e a interpretação psicológica resultante.Estamos
tao acustumados a fazer sempre da mesma maneira e isso vira uma rotina e quando
muda o sistema sentimos uma grande diferença.
4) O que so os golfos de execução e de avaliao?
R:O Golfo da Execução envolve as atividades de formação da intenção, especificaçãoda seqüência de ações – o que não é trivial – e execução da ação através do contatocom mecanismos de entrada da interface. O Golfo da Avaliação requer comparar ainterpretação do estado do sistema com as metas e intenções originais. Começa coma apresentação de saída da interface, a partir da qual o usuário passa pela atividadede processamento perceptual da saída, interpretação e avaliação (comparação dainterpretação do estado do sistema com a intenção e metas originais).

5) Procure na internet o conceito de Engenharia Cognitiva.
R:A engenharia cognitiva é uma área que tem como objectivo compreender os princípios
fundamentais das actividades humanas e dos processos que são relevantes, de forma a
projectar um sistema que suporte efectivamente estas actividades